Polônia. De 17 a 25 de setembro a Prefeitura Geral de Apostolado realizou uma oficina sobre a Transmissão da Fé em Krzydlina Mala. Participaram 10 Claretianos de distintos Organismos da Europa: Pedro Belderrain, Jerzy Tupikowski, Paulo Largo, Estêvão Wolf, Máximo Muñoz, Antônio Igbokwe, Pedro Cabrera, João José Raya, José Maria Vegas e Vicente Sanz.
O tema era um pedido do último Capítulo Geral com o objetivo de aprofundar a resposta ao
O tema era um pedido do último Capítulo Geral com o objetivo de aprofundar a resposta ao
fenômeno da descrença e da indiferença religiosa: “procurar novos caminhos para despertar a fé e acompanhar seu crescimento em pessoas desencantadas com a Igreja ou que se consideram descrentes” (PTV 68.2).
Seguindo um programa prévio, cada participante levou um trabalho escrito para partilhar com os demais durante a oficina. Os temas abrangiam desde a realidade que nos interpela até os meios, instrumentos e recursos para a transmissão da fé, passando por uma reflexão sobre a transmissão da fé no Novo Testamento e na Igreja, a mensagem a transmitir, os agentes e os destinatários, o testemunho e outras chaves pedagógicas. A partir daí se projetou uma publicação em que se recolherá o resultado da oficina e que será completada posteriormente por uma pequena comissão. Esperamos que este serviço à Congregação sirva para estimular-nos em nosso compromisso missionário e pastoral em meio a uma realidade cada vez mais distanciada da fé, especialmente na Europa.
O fato de a oficina ter sido realizada na Polônia mostrou a riqueza de um povo que soube transmitir a fé em tempos ingratos e que está começando a sofrer os efeitos da secularização.
Seguindo um programa prévio, cada participante levou um trabalho escrito para partilhar com os demais durante a oficina. Os temas abrangiam desde a realidade que nos interpela até os meios, instrumentos e recursos para a transmissão da fé, passando por uma reflexão sobre a transmissão da fé no Novo Testamento e na Igreja, a mensagem a transmitir, os agentes e os destinatários, o testemunho e outras chaves pedagógicas. A partir daí se projetou uma publicação em que se recolherá o resultado da oficina e que será completada posteriormente por uma pequena comissão. Esperamos que este serviço à Congregação sirva para estimular-nos em nosso compromisso missionário e pastoral em meio a uma realidade cada vez mais distanciada da fé, especialmente na Europa.
O fato de a oficina ter sido realizada na Polônia mostrou a riqueza de um povo que soube transmitir a fé em tempos ingratos e que está começando a sofrer os efeitos da secularização.
