Participam o Pe. Geral, Pe. Josep Maria Abella, o vigário geral, Pe. Paul Smyth, o prefeito geral de apostolado, Pe. Miguel Ángel Velasco, e o secretário-geral, Pe. José Félix Valderrábano.
Da parte dos organismos da Europa, participaram os superiores maiores com mais um membro do seu conselho. Estão presentes os representantes de Bética, o Pe. Félix Martínez com o seu vigário e prefeito de apostolado, Pe. António Venceslá; da Catalunha, o Pe. Máxim Muñoz e o Pe. Josep Roca, Prefeito de Apostolado; da Alemanha, o Pe. Stefan Wolf, Superior Provincial com el Pe. Wolfgang Deiminger, Secretário provincial; da Euskal Herria, el Pe. Joseba Kamiruaga e o Pe. Rafael Gómez, Superior e Ecónomo Provinciais; da França, el Pe. Gildard Valencia, Superior maior, e o Pe. Raymundo Adormeo, Vigário e Prefeito de Apostolado; da itália, o Pe. Franco Incampo, Superior Maior, e o Pe. Renato Caprioli, Prefeito de Apostolado; da Polónia, o Pe. Krzysztof Gierat, Superior Provincial, com o Pe. Robert Kycia, Prefeito de Formação; de Portugal, o Superior Provincial, Pe. Artur Teixeira, com o Pe. Carlos Candeias, Prefeito de Apostolado; de Santiago o Superior Provincial Pe. Manuel Tamargo, com o seu Vigário e Prefeito de Espiritualidade, Pe . Ángel de las Heras; do Reino Unido- Irlanda, o Pe. Chris Newman, Superior Maior, com o Pe. Ángel Ochagavía, Conselheiro.
No seu discurso de abertura, o Pe. Geral exprimiu o seu desejo de que estes dias sejam dias de vivência gozosa da nossa fraternidade claretiana e um momento de discernimento frutífero sobre a nossa presença missionária na Europa. Referiu-se ao pedido capitular, do qual ninguém se pode desmarcar, e à resposta que como missionários, devemos dar, acurto e médio prazo à situação da Europa. Marca como objetivos para este encontro, o criar uma consciência de que somos membros da congregação na Europa, questionarmo-nos sobre o nosso futuro no continente europeu e ver até onde, e como queremos ir.
Interessa-nos ter um modelo de organização que permita desenvolver o nosso ministério na Europa com os meios necessários (consistência das nossa comunidades, dinamismos comunitários, etc.); fazer uma reflexão que nos ajude a conhecer a situação da Europa e a nossa presença aí. Interessa de sobremaneira partilhar as decisões e levá-las à prática. Será preciso dar já destino aos nossos Institutos de Estudos Superiores e dar destinos aos estudantes doutras partes do mundo para alguns organismos. É preciso ter uma atitude de abertura para eles, sem desprezo pelos outros.
Depois duma troca de pontos de vista e clarificações, os superiores maiores começaram por fazer uma apresentação do seu próprio organismo e responderam às perguntas previamente preparadas pela comissão organizadora. (Fotos)