Santo Domingo, República Dominicana. De 10 a 14 de maio de 2021, a Casa Formativa Santo Antônio Maria Claret celebrou a Semana Claretiana 2021, sob a coordenação das prefeituras de Formação e Economia da delegação. Este ano o tema foi “administrar para a missão”, para recordar os princípios e critérios claretianos de gestão econômico-administrativa, aprender a utilizar nossos recursos econômicos em relação aos nossos valores evangélicos e à missão claretiana, apresentar a percurso econômico da Delegação das Antilhas e, finalmente, espaços abertos de escuta e discernimento que permitam fomentar uma cultura de autofinanciamento desde a etapa formativa.
Estes dias de formação e sensibilização aconteceram em um ambiente amigável e fraterno, onde o Ecônomo da Delegação, Pe. Jairo Antonio Pérez, ajudou a entender como se administram os bens temporais de nossa Organismo e como tudo o que a Delegação possui deve estar a serviço da missão, especialmente dos mais pobres.
Durante a semana, tivemos várias intervenções: o Pe. Manuel Tamargo CMF, Ecônomo Geral, dirigiu algumas palavras de exortação para abrir a semana; o Irmão Manuel Pliego Iglesias CMF e a missionária claretiana Lidia Alcantara, RMI deram seu testemunho sobre o voto de pobreza. Da mesma forma, os missionários claretianos em formação Fenelus Luc Paul André e Jean Jubou compartilharam alguns princípios que regem a economia em geral, especialmente a economia nas comunidades religiosas como meio de sustentar a missão, zelar pelo patrimônio da congregação e ser fiéis ao serviço missionário. Entendemos que cada membro da comunidade formativa é uma parte vital da comunidade, além de participar passiva e ativamente na administração dos bens da comunidade.
Para concluir a semana claretiana de formação, os estudantes conheceram a realidade econômica da Casa Formativa e da Delegação, especialmente a necessidade de ser uma comunidade que fomente uma cultura constante de autofinanciamento. Por isso, assumimos o compromisso de participar integralmente da elaboração do plano de autofinanciamento do nosso Organismo. Nesse sentido, compartilhamos ideias para aproveitar as terras de nossa comunidade cultivando o cacau, reorganizando a criação de coelhos e criando outros animais domésticos. Tudo isso para ajudar nossa comunidade a gerar mais recursos para a missão.
Fenelus Luc André, CMF
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