Quarta-feira, dia 7 Entrámos no 3º dia do Capítulo com o entusiasmo do Padre Miguel Gomes que, nas Laudes, nos exortou a “arder em caridade e a abrasar claretianamente”.
Pois, segundo ele, é um dos meios para evitar que os “pecados” encontrados nos relatórios da Província nos levasse à “morte matada”, como
ouvimos ontem. Pois a única morte para o claretiano é a vivificante.
Depois do pequeno-almoço, retomámos os trabalhos na aula capitular, com a leitura da acta e a apresentação dos trabalhos de grupo pelos respectivos secretários. Um lindo momento de comunhão com o mundo foi a leitura das mensagens que nos chegavam das individualidades ou organismos e instituições que acompanham os trabalhos do Capítulo.
Apresentados os relatórios, abriu-se o espaço de debate sobre o estado da Província. O Superior Geral concluiu a sessão com uma bela ressonância sobre todo o processo até agora desenvolvido e agradeceu e louvou o Governo Provincial cessante.
Na sessão vespertina, o moderador de serviço, P. Trigo, pôs à consideração as modalidades da eleição do Superior Provincial e o tempo de mandato. Os capitulares decidiram que a escolha seria feita pelos capitulares e para um período de seis anos. Seguidamente o P. Pina Ribeiro introduziu o documento programático para análise dos capitulares e estes trabalharam-no em grupos.
A Eucaristia que encerrou os trabalhos de hoje foi presidida pelo P. Marçal, o qual, no fim, ofertou um cachecol a cada um, apelando à corresponsabilidade na missão.